António Aleixo? O melhor...Em quadras e redondilhasFoi o Poeta maiorNos areais das conquilhas...Com a flor da amendoeira...Perfumou sua poesia!E ao seu jeito e maneira!Dava o troco do que via.Nascemos no mesmo mundoTu não calaste, eu não calo!Tu não mudaste, eu não mudo...E de tuas quadras eu falo.Rosa Dias***Nos versos que se improvisemOs poetas sabem lerPara além do que eles dizemTudo o que querem dizerAntónio Aleixo
E se os Poetas mais não dizemé porque o não querem dizerusem este Blog, improvisemsempre que lhes apetecerO «despique» está abertovenham de lá quadras rectaso resultado é mais que certono fim «ganham» sempre ...os Poetas!Obrigado e beijinhos.O Alentejo não tem fim!
Quando o poeta improvisaSó ele sabe a razãoMas de fingir não precisaTem na veia a precisãoBEIJINHOSRosa Dias
A «precisão» de «precisar»foi a que aqui me trouxeestava longe de adivinhar«ter» aqui a sua Poesia tão doce!Mil!O Alentejo não tem fim!
Poesia doce, vem de novoEnriquecer toda a genteNasceu da alma dum povoÉ poesia inteligenteAqui deixo, a minha deixaP'ra responderes já é horaE assim ninguém terá queixaDestes poetas de agoraDiz daí; e eu respondoSem precisar de canseiraNão serei a melhor do mundoMas minha poesia é "Maneira"Beij.Rosa
Do ensaio venho cansadonão me apetece «cantar»mas como é este o meu fadosai mais um, toca a «rimar»E por hoje mais não digoque a noite vai avançadanão quero meças consigoque é uma Poetisa afamadaDeixe-me voltar de Vianaonde amanhã vou cantardepois já cheio de «gana»a resposta lhe virei aqui darFica este «rebuçado»p'ra seu apetite «aguçar»vou «rimar» p'ra outro ladoacabou o meu «rimar»...Bons sonhos!O Alentejo não tem fim!
Não sou afamada poetaNem me assiste a pretensãoMas não deixo sem respostaO meu amigo MoisãoTrocadilho, vem a calharEstou aqui p'ra responderQuem se cansa no cantarTambém se cansa a escreverUm rebuçado recebiDas mãos de ti cantadorEm poesia devolviO gosto desse saborJá sei que vás p'ra VianaA cantar p'rá nossa genteQue tenhas bom fim de semanaQue vás e voltes contenteAqui deixo o meu abraçoEnvolto em muito carinhoAtado com nó e laçoNão vá desatar no caminho.Da amiga Rosa Dias
Voltei de Viana e respondino momento que aqui chegueimas já era tarde e sentique o Computador «engasguei» (?)Escrevi...escrevi...sem pensarassim como «ao Deus dará»se esta resposta não chegar...decerto outra lá chegaráE se esta não chegarminha culpa não serápassei a tarde a cantare mais cante aí viráFoi na Casa do Alentejonas «provas» de Arraiolosé neste «campo» que eu me vejosem «puxar» pelos miolosO Ensaio se segue agorados Amigos do Alentejovou-me embora, vou-me emboravou cantar ao Alentejo....(A)O Alentejo (que) não tem fim!
Tu nasceste p'ra cantarComo qualquer cantadorMas olha que o teu rimarNão é de menos valorPuxar p'los miolos faz bemDamos-lhe assim que pensarOs versos são a raiz são a mãeDa arte de saber cantarQue pena tenho que penaNão ser poeta cantorMudava o mundo de cenaTeria outro valorMas olha que tu meu amigoPodes-te disso gabarRimas bem a par comigoE trinas bem no cantar.E com cantadores eu não brincoE agora se não me enganoVamos-nos encontrar dia cincoNo "Cantinho Alentejano"Agora vou de abaladaEntrar noutras tropeliasDá um abraço à rapaziadaCá da amiga Rosa DiasBom fim de semana
O «Cantinho Alentejano»vai dar muito que falartodo o dia, todo o anovão ser «coisas» de espantarQuem nos manda a nós cantartoda a noite, todo o diase «alguns» não querem escutarsua «tristeza» e «alegria»À «Poesia» aliadasas nossas bravas Cantadeirascada vez mais «espevitadas»p'ra elas não há barreirasDizem a «verdade» a cantarnum «tom» que a todos espantaé um cante de «embalar»que «embala» e que «encanta»Ouvem-se os passos soarnum som bem ritmadosobe o «pano», é «olhar»de «olhar» bem fixadoRompe a voz da «Poesia»e todos ficam «pasmados»e ficam em «sintoniacom os seus «tempos passados»Segue-se «o Alentejo não tem fim»e o «encanto» enche o seu «ser»numa «melodia» que cá p'ra mimtão cedo não vão esquecer...(N...) O Alentejo (que) não tem fim!
Depois da Rosa poetisaOutras poetisas virãoPisar o chão que esta pisaNuma outra geraçãoE outros "Tempos Passados"Irão dizer o que eu passeiE os poetas serão lembradosNum amanhã que eu espereiE até o som das passadasDas belas alentejanasSerão na certa imitadas Por outras mulheres raianasAs "Cantadeiras" soarão No cante antigo, mas novoE a Rosa Dias lembrarãoComo a poetisa do povoE assim o cante perduraEnquanto existir a poesiaPorque poesia de alma puraTraz ao mundo outra alegriaEste trocadilho engraçadoQue aos poucos aqui te deixoDava um fado faladoEm jeito de António Aleixo E se quiseres, continuaEm despique com esta mulherNuma palhota ou na rua Ou num Palácio qualquerAbraço da amiga certaRosa
Fui ao Jardim da Celeste...o que foste lá fazer...«giroflé»...«giroflá»...fui lá regar minhas rosasmuitas...muitas...que estão láMas p'ra quem são estas rosas?«giroflé»...«giroflá»...são para quem as apanhare de quem delas gostarporque eu não estou lá...Acabei trabalhando nas «obras«sem que isso fosse esperadomas se queres coisas «novas»tens que puxar p'lo costadoSó que o cimento é pesadoe as vigas ainda maisvoltei a casa cansadopor todo o lado deixei meus aisEsperam-me as Cantadeirasem mais um Ensaio afinalque tb não são p'ra brincadeirasnão estava bem? vou ficar mal?O tempo o dirá, assim esperouma consolação me ficabebo as minha «pingas» quando queroe por cima vai a «bica»E enquanto tiver «fiado»cá a mim ninguém me agarranem o Poeta mais aladome afasta desta «farra»Só que o tempo, corre, corree não me deixa concentrare assim a «veia» me morre..e me vou que estão a chmar... (xau)O Alentejo não tem fim!
Corre corre, deixa a poesia Quero a obra perfeitinhaTerás como vistoriaDona Rosa e FátinhaAbraço da Rosa
Com Aleixo começoucom Aleixo vai «acabar»uma página se virououtra que se vai virarSó não acabam as «obras»numa «cabeça» que eu cá seique as «magica» sem ter «sobras»numa vai e noutra vemDesta forma o que fazer ?se um pobre «mortal» eu soudigo sempre «que se vai ver»e quando dou por mim...lá estou...Com ou sem ter «vistoria»não adianta adiarquando há uma «cabeça» que dia a diaas está sempre a «idealizar»Aqui deixo a minha «homenagem»rendo-me as Poetas e seus valoresque pela sua «arte» e coragemjá de antemão são vencedoresObrigado...e até «ao virar da página»...O Alentejo não tem fim!
António Aleixo? O melhor...
ResponderEliminarEm quadras e redondilhas
Foi o Poeta maior
Nos areais das conquilhas...
Com a flor da amendoeira...
Perfumou sua poesia!
E ao seu jeito e maneira!
Dava o troco do que via.
Nascemos no mesmo mundo
Tu não calaste, eu não calo!
Tu não mudaste, eu não mudo...
E de tuas quadras eu falo.
Rosa Dias
***
Nos versos que se improvisem
Os poetas sabem ler
Para além do que eles dizem
Tudo o que querem dizer
António Aleixo
E se os Poetas mais não dizem
ResponderEliminaré porque o não querem dizer
usem este Blog, improvisem
sempre que lhes apetecer
O «despique» está aberto
venham de lá quadras rectas
o resultado é mais que certo
no fim «ganham» sempre ...os Poetas!
Obrigado e beijinhos.
O Alentejo não tem fim!
Quando o poeta improvisa
ResponderEliminarSó ele sabe a razão
Mas de fingir não precisa
Tem na veia a precisão
BEIJINHOS
Rosa Dias
A «precisão» de «precisar»
ResponderEliminarfoi a que aqui me trouxe
estava longe de adivinhar
«ter» aqui a sua Poesia tão doce!
Mil!
O Alentejo não tem fim!
Poesia doce, vem de novo
ResponderEliminarEnriquecer toda a gente
Nasceu da alma dum povo
É poesia inteligente
Aqui deixo, a minha deixa
P'ra responderes já é hora
E assim ninguém terá queixa
Destes poetas de agora
Diz daí; e eu respondo
Sem precisar de canseira
Não serei a melhor do mundo
Mas minha poesia é "Maneira"
Beij.
Rosa
Do ensaio venho cansado
ResponderEliminarnão me apetece «cantar»
mas como é este o meu fado
sai mais um, toca a «rimar»
E por hoje mais não digo
que a noite vai avançada
não quero meças consigo
que é uma Poetisa afamada
Deixe-me voltar de Viana
onde amanhã vou cantar
depois já cheio de «gana»
a resposta lhe virei aqui dar
Fica este «rebuçado»
p'ra seu apetite «aguçar»
vou «rimar» p'ra outro lado
acabou o meu «rimar»...
Bons sonhos!
O Alentejo não tem fim!
Não sou afamada poeta
ResponderEliminarNem me assiste a pretensão
Mas não deixo sem resposta
O meu amigo Moisão
Trocadilho, vem a calhar
Estou aqui p'ra responder
Quem se cansa no cantar
Também se cansa a escrever
Um rebuçado recebi
Das mãos de ti cantador
Em poesia devolvi
O gosto desse sabor
Já sei que vás p'ra Viana
A cantar p'rá nossa gente
Que tenhas bom fim de semana
Que vás e voltes contente
Aqui deixo o meu abraço
Envolto em muito carinho
Atado com nó e laço
Não vá desatar no caminho.
Da amiga Rosa Dias
Voltei de Viana e respondi
ResponderEliminarno momento que aqui cheguei
mas já era tarde e senti
que o Computador «engasguei» (?)
Escrevi...escrevi...sem pensar
assim como «ao Deus dará»
se esta resposta não chegar...
decerto outra lá chegará
E se esta não chegar
minha culpa não será
passei a tarde a cantar
e mais cante aí virá
Foi na Casa do Alentejo
nas «provas» de Arraiolos
é neste «campo» que eu me vejo
sem «puxar» pelos miolos
O Ensaio se segue agora
dos Amigos do Alentejo
vou-me embora, vou-me embora
vou cantar ao Alentejo....
(A)O Alentejo (que) não tem fim!
Tu nasceste p'ra cantar
ResponderEliminarComo qualquer cantador
Mas olha que o teu rimar
Não é de menos valor
Puxar p'los miolos faz bem
Damos-lhe assim que pensar
Os versos são a raiz são a mãe
Da arte de saber cantar
Que pena tenho que pena
Não ser poeta cantor
Mudava o mundo de cena
Teria outro valor
Mas olha que tu meu amigo
Podes-te disso gabar
Rimas bem a par comigo
E trinas bem no cantar.
E com cantadores eu não brinco
E agora se não me engano
Vamos-nos encontrar dia cinco
No "Cantinho Alentejano"
Agora vou de abalada
Entrar noutras tropelias
Dá um abraço à rapaziada
Cá da amiga Rosa Dias
Bom fim de semana
O «Cantinho Alentejano»
ResponderEliminarvai dar muito que falar
todo o dia, todo o ano
vão ser «coisas» de espantar
Quem nos manda a nós cantar
toda a noite, todo o dia
se «alguns» não querem escutar
sua «tristeza» e «alegria»
À «Poesia» aliadas
as nossas bravas Cantadeiras
cada vez mais «espevitadas»
p'ra elas não há barreiras
Dizem a «verdade» a cantar
num «tom» que a todos espanta
é um cante de «embalar»
que «embala» e que «encanta»
Ouvem-se os passos soar
num som bem ritmado
sobe o «pano», é «olhar»
de «olhar» bem fixado
Rompe a voz da «Poesia»
e todos ficam «pasmados»
e ficam em «sintonia
com os seus «tempos passados»
Segue-se «o Alentejo não tem fim»
e o «encanto» enche o seu «ser»
numa «melodia» que cá p'ra mim
tão cedo não vão esquecer...
(N...) O Alentejo (que) não tem fim!
Depois da Rosa poetisa
ResponderEliminarOutras poetisas virão
Pisar o chão que esta pisa
Numa outra geração
E outros "Tempos Passados"
Irão dizer o que eu passei
E os poetas serão lembrados
Num amanhã que eu esperei
E até o som das passadas
Das belas alentejanas
Serão na certa imitadas
Por outras mulheres raianas
As "Cantadeiras" soarão
No cante antigo, mas novo
E a Rosa Dias lembrarão
Como a poetisa do povo
E assim o cante perdura
Enquanto existir a poesia
Porque poesia de alma pura
Traz ao mundo outra alegria
Este trocadilho engraçado
Que aos poucos aqui te deixo
Dava um fado falado
Em jeito de António Aleixo
E se quiseres, continua
Em despique com esta mulher
Numa palhota ou na rua
Ou num Palácio qualquer
Abraço da amiga certa
Rosa
Fui ao Jardim da Celeste...
ResponderEliminaro que foste lá fazer...
«giroflé»...«giroflá»...
fui lá regar minhas rosas
muitas...muitas...que estão lá
Mas p'ra quem são estas rosas?
«giroflé»...«giroflá»...
são para quem as apanhar
e de quem delas gostar
porque eu não estou lá...
Acabei trabalhando nas «obras«
sem que isso fosse esperado
mas se queres coisas «novas»
tens que puxar p'lo costado
Só que o cimento é pesado
e as vigas ainda mais
voltei a casa cansado
por todo o lado deixei meus ais
Esperam-me as Cantadeiras
em mais um Ensaio afinal
que tb não são p'ra brincadeiras
não estava bem? vou ficar mal?
O tempo o dirá, assim espero
uma consolação me fica
bebo as minha «pingas» quando quero
e por cima vai a «bica»
E enquanto tiver «fiado»
cá a mim ninguém me agarra
nem o Poeta mais alado
me afasta desta «farra»
Só que o tempo, corre, corre
e não me deixa concentrar
e assim a «veia» me morre
..e me vou que estão a chmar... (xau)
O Alentejo não tem fim!
Corre corre, deixa a poesia
ResponderEliminarQuero a obra perfeitinha
Terás como vistoria
Dona Rosa e Fátinha
Abraço da Rosa
Com Aleixo começou
ResponderEliminarcom Aleixo vai «acabar»
uma página se virou
outra que se vai virar
Só não acabam as «obras»
numa «cabeça» que eu cá sei
que as «magica» sem ter «sobras»
numa vai e noutra vem
Desta forma o que fazer ?
se um pobre «mortal» eu sou
digo sempre «que se vai ver»
e quando dou por mim...lá estou...
Com ou sem ter «vistoria»
não adianta adiar
quando há uma «cabeça» que dia a dia
as está sempre a «idealizar»
Aqui deixo a minha «homenagem»
rendo-me as Poetas e seus valores
que pela sua «arte» e coragem
já de antemão são vencedores
Obrigado...e até «ao virar da página»...
O Alentejo não tem fim!