domingo, 27 de setembro de 2009

Beja, minha Terra Natal


É a minha Terra Natal, sim senhor! Nascido e criado até à idade de 16 anos, aí está ela em todo o esplendor da Rainha da Planície, representada no seu eterno e belo Castelo, desde há muitos anos iluminado à noite.

Beja é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Beja, na região Baixo Alentejo, e pertencente à NUTS III Baixo Alentejo[2], sedia a Diocese de Beja, com cerca de 21 658 habitantes.[3]É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 140,21 km² de área e 34 776 habitantes[1] (2006), subdividido em 18 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Cuba e Vidigueira, a leste por Serpa, a sul por Mértola e Castro Verde e a oeste por Aljustrel e Ferreira do Alentejo.
Crê-se que a cidade foi fundada, cerca de 400 a.C., pelos Celtas[4] ou mais provavelmente pelos Cónios, que a terão denominado Conistorgis, e que os Cartagineses lá se estabeleceram durante algum tempo. As primeiras referências a esta cidade aparecem no século II a.C., em relatos de Políbio e de Ptolomeu.Com o nome alterado para Pax Julia, foi sede de um conventus (circunscrição jurídica) pouco depois da sua fundação, teve direito itálico e esta cidade albergou uma das quatro chancelarias da Lusitânia, criadas no tempo de Augusto. A sua importância é atestada pelo facto de por lá passar uma das vias romanas.Os Alanos, Suevos e os Visigodos dominaram esta cidade depois da queda do Império Romano, tornando-a sede de bispado.No século V, depois de um breve período no qual haverá sido a sede da Tribo dos Alanos, os Suevos apoderaram-se da cidade, sucedendo-lhes os Visigodos. Nesta altura passa a cidade a denominar-se Paca.Do século VIII ao ano de 1162, esteve sobre a posse dos Árabes, designadamente no domínio dos Abádidas do Reino Taifa de Sevilha. No referido ano os cristãos reconquistado definitivamente a cidade. Recebeu o foral em 1524 e foi elevada a cidade em 1517.Criado pelo Rei D. Afonso V de Portugal em 1453, o título de Duque de Beja foi atribuído ao segundo filho varão, até à instituição da Casa do Infantado, em 1654, pelo Rei D. João IV, tendo-o como base.Actualmente, está a ser construído o Aeroporto Internacional de Beja, com o objectivo de captar investimentos estrangeiros. Crê-se que o Aeroporto vá fazer crescer a Cidade de forma considerável, estando os locais na expectativa em melhores dias de vida que daí possam advir.

7 comentários:

  1. Sim, na verdade Beja é uma bela cidade do nosso Alentejo.
    E os alentejanos são um povo especial, amigos, afaveis, hospitaleiros, camaradas.
    Sinto-me feliz por fazer parte deste povo, daqui vai o meu abraço para todo os alentejanos espalhados pelo mundo, aos amigos e aos não amigos, porque ser amigo do amigo, que favor fazemos? agora ser amigo até dos inimigos nisso sim, marca-se a diferença.
    Aquele abraço da amiga certa
    Rosa

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  2. ...« os alentejanos são um povo especial, amigos, afaveis, hospitaleiros, camaradas»...
    e quando são «Alentejanos de Beja«, que é como quem diz, de «da mais fina água», então...
    Obrigado amiga Rosa pela sua visita e não se esqueça que temos que preparar o novo CD das Cantadeiras. Um abraço Alentejano.

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  3. Faço minhas as suas palavras, apenas com um ressalvo, trocar alentejanos de Beja, por,
    < Alentejanos de todo o Alentejo>.
    Aquele abraço da amiga certa
    Rosa

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  4. Quem nasceu em Beja e rumou para outras bandas jamais esquece a terra e suas gentes,orgulho-me de ser Alentejano e ter nascido na linda cidade de BEJA.

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  5. era na praça de armas do castelo que a rapaziada da Escola Industrial tinha instrução da Mocidade Portuguesa ainda por lá andei no 1º ano lectivo 51/52 . Depois passou para o estádio. Bons tempos

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  6. Obrigado «Rosita» e «Carlitos».
    «Alentejanos de Beja», ou de outro local afinal, num «Alentejo sem fim» que todos veneramos e veneraremos até ao final das nossa vidas. Esperemos que as «sementes» que cá deixamos disso se não esqueçam...

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  7. Obrigado «Rosita» e «Carlitos».
    «Alentejanos de Beja», ou de outro local afinal, num «Alentejo sem fim» que todos veneramos e veneraremos até ao final das nossa vidas. Esperemos que as «sementes» que cá deixamos disso se não esqueçam...

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